Estréia na direção de longas da atriz Sophia Takal.
Uma boa premissa e um olhar interessante, mas ainda falta maturidade e consistência...
Green conta a história de uma intelectual de Nova Iorque que vai acompanhar o namorado em uma temporada no interior, onde ele se retira para escrever.
Semelhanças com a obra prima de Kubrick, O Iluminado, reforçadas por alguns planos estranhos e vazios e uma trilha de suspense.
Porém o casal é interrompido pela vivacidade da vizinha, vivida pela própria Sophia, que apesar de sua ignorância se mostra uma pessoa ativa e interessada e conquista a atenção do casal.
O conflito passa a ser a quebra na dinâmica a dois e o ciúme que ela vai gerar...
A construção das personagens e da mise-en scène segue bem, mas falta se aprofundar e nos levar a algum lugar mais profundo e criativo, da maneira como Green é contada, ao final acaba parecendo com boas intenções, mas um pouco vazio.
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