
Sempre com temáticas conflituosas e personagens fortes, Vinterberg cria universos densos e intensos e nos traga para a reflexão.
É o caso de Submarino, de 2010.
Ali Vinterberg fala sobre dois irmãos tentando lidar com grandes traumas familiares do passado.
Morte, culpa, desafeto, raiva...
Os dois adultos seguem como duas crianças desamparadas e tentam buscar seu lugar no mundo, mas apenas conseguem se relacionar com outros "desajustados" (drogados, pervertidos, criminosos).

Excelentes atores, tempo preciso (respiros, montagem, planos, cortes), frieza na fotografia e no som...
Um resultado profundo, vigoroso e impactante, mostrando porque Vinterberg é um dos grandes nomes do cinema contemporâneo!
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