O jovem diretor americano Josh Boone aproveitou o sucesso do best seller de John Green para adaptá-lo ao cinema.


O filme ganha quando fica nas pequenezas singelas, fazendo lembrar o ótimo Inquietos, já comentado aqui, que ganha mais ao ficar no cotidiano e se apoiar na ludicidade, e que com certeza serviu de referência (inclusive de atuações, por exemplo).

Por exemplo a tentativa de aproximar algumas sequências de histórias de contos de fada; a citação da história de Anne Frank (quando visitam o museu); ídolos e fãs (já que o sonho da garota é conhecer o autor de um livro que a ajuda mas que no ao vivo a decepciona);
Ou as questões filosóficas vindas da dualidade vida X morte (sempre nos momentos de agravamentos das doenças e despedidas).
Boas intenções e ritmo envolvente, mas faltou a máxima de "menos é mais".
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