Herzog compartilha mais do que seu interesse pela história e pela arte, compartilha o encanto e a beleza de sua experiência, ao filmar, em 3D as pinturas rupestres mais antigas de que se tem notícia (de mais 30 mil anos) em uma caverna no sul da França.
As imagens são realmente extraordinárias e os aspectos históricos, culturais e filosóficos bastante profundos.
Entretanto Herzog desgasta um pouco a narrativa com considerações repetitivas e com mais pretensão filosófica do que chegam a mim.

(Densidade que acho que tem seu Homem Urso, que sem tantas considerações, pelo silêncio e pelas imagens me levam à reflexões mais profundas. Aqui, com esse material, a imersão poderia ser também de um nível ainda muito mais profundo...)
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