Esperando o imaginário de horror japonês que inspiram as adaptações americanas como O Chamado ou mesmo a EUA-brasileira Água Negra de Walter Salles, me surpreendi ao me deparar com lendas fantásticas.
Na primeira história de Kaidan Horror Classics, a premissa de um homem que recebe o braço de uma mulher emprestado já me interessou bastante.
Na segunda, as dores femininas reprimidas me tocaram (e ao mesmo tempo incomodaram por certo machismo).
Na terceira, com mais cara de lenda, sobre um homem com um nariz monstruoso, tinha o ritmo e direção que me levaram de fato a esse mundo longínquo.
Já o mestre Kore-eda, de Depois da Vida, que fecha a série, me pareceu mais intimista e real. Mesmo com personagens espíritos, ele fala da dor da morte, do luto e da despedida com uma delicadeza que envolvem.
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