O fotógrafo americano Jim Mickle parece usar seu repertório na construção de seus filmes, como o mais recente Somos o que somos.
Mickle constrói cenas bonitas e de climas intensos, porém lançando mão a todos os clichês possíveis: chuva, trilha musical, maquiagem, expressões dos atores...
Somos o que somos conta a história de uma família peculiar que guarda um segredo vivendo uma espécie de seita religiosa.
O filme vai estabelecendo um crescente de aspectos de terror e acaba chegando num final patético mesmo para o gênero.
Falta Mickle assistir mais Kubrick e O Iluminado para poder aprofundar suas tramas e não seguir decepcionando espectadores.
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