Estreia em longa-metragem do diretor Allan Ribeiro que se debruçou sobre os integrantes da companhia de dança de Rubens Bardot e seu diretor Gatto Larsen.
Produção de baixíssimo orçamento e produção simples resultando em filme espontâneo e singelo.
Esse amor que nos consome apresenta esses bailarinos e coreógrafos com intimidade e vivacidade. São vidas particulares, à margem da sociedade, resistindo em seu amor à dança.
Resistem à arte não tão valorizada, ao dia-a-dia de criação em meio a tentativas de projetos para editais, à escassez de recursos, à especulação imobiliária etc.
Mas é uma resistência doce, o que fica do filme é o amor à arte, a poesia dos gestos, o amor numa consumação cotidiana e suave, um viver a vida...
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