E sempre se renovando, reciclando, nem sempre arrebatando e surpreendendo, mas muitas vezes nos extasiando com seu talento.
Em geral são narrativas clássicas, mas que ele também gosta de subverter como em Menina de Ouro, que o filme começa um e termina outro. Muitos de seus filmes estão comentados aqui.
Um romance simples, em que a narrativa surge em flashback e relata o encontro de duas pessoas improváveis, mas que se apaixonam arrebatadamente.
Premissa clichê, onde o interesse surge pela condução de Clint: a boa direção, os tempos, os enquadramentos, a música e as atuações (dele mesmo e da merecedora do oscar Meryl Streep).
E mesmo vendo hoje, 25 anos depois, o filme ainda nos toca. Algo está datado, no gestual e no visual, mas o principal - o drama e seus diálogos - seguem atuais e permanecem.
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