Ótima a sacada de usar a cultura mexicana para cenário dessa trama: sua importante festa dos mortos e outras diversas referências culturais.
Por exemplo a música ou a artista plástica Frida Kahlo, tudo isso colore (inclusive literalmente) o filme lindamente.
Em Coco, o conflito principal é o desejo de um menino de ser músico e a proibição da família por conta do trauma do pai que abandonou a família para tocar.
Mas tudo se encaixa quando o trauma é explicado e outro vilão aparece.
A narrativa não é surpreendente, mas tem um crescente e traz a bonita questão de que os mortos só existem enquanto os vivos lembram deles, por isso a importância da homenagem no Dia dos Mortos e por a justificativa da data.
Há personagens graciosos e divertidos, mas nenhum em destaque, talvez o que mais faça falta no filme, que acaba não tendo o mesmo atrativo e não se torna tão marcante quanto Monstros ou Ratatouille, por exemplo.
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