Um de seus maiores sucessos foi o filme As vantagens de ser invisível, baseado em seu próprio livro de mesmo título.
O filme mostra o cotidiano de Charlie, um adolescente introspectivo que se sente deslocado na escola.
(Entenda-se aqui a escola tipicamente americana, com modelos, rótulos e turmas muito fortemente estabelecidas - ao menos como se vê na TV e no cinema).
Charlie é melancólico, já esteve em depressão e encontra consolo nos livros. Por isso uma das primeiras pessoas a quem se aproxima na nova escola é o professor de literatura, vivido por Paul Rudd.
Mas a vida de Charlie muda um pouco quando ele se enturma entre os desenturmados da escola.
Ali ele encontra um grande amigo, uma namorada e seu primeiro amor, vivido pela simpática atriz de Harry Potter, Emma Watson - também já vista por aqui em filmes como Bling Ring.
O que começa sendo diferente: a não aceitação por ser diferente, logo passa à tentativa dele de ser diferente "daquela maneira", o que dá praticamente na mesma.
Nesse sentido há filmes muito mais profundos e com personagens igualmente (ou muito mais) carismáticos... Desde filmes que trabalham questões de gênero como Amigas de Colégio, Hoje eu quero voltar sozinho e Azul é a cor mais quente.
Mas também em filmes como Houve uma vez dois verões, As melhores coisas do mundo, Antes que o mundo acabe, Os Inquietos, - muitos comentados por aqui. Ou mesmo a saudosa série Anos Incríveis.
Mas também em filmes como Houve uma vez dois verões, As melhores coisas do mundo, Antes que o mundo acabe, Os Inquietos, - muitos comentados por aqui. Ou mesmo a saudosa série Anos Incríveis.
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