A iraniana Marjane Satrapi é uma artista que merece atenção.
Seu primeiro filme, Persépolis, foi inspirado em seus quadrinhos e traziam um interessante relato sobre a condição feminina no Irã, de maneira corriqueira, casual e bem humorada.
Depois veio Frango com ameixas, romance bonito, lúdico e delicioso - já comentado aqui.
Agora Satrapi protagoniza uma crônica de realismo fantástico em A gangue dos jotas.
Ela vive uma figura bastante excêntrica, munida de humor negro.
Juntos eles vivem uma aventura pela Andaluzia.
Narrativa simples e que não envolve muito. Seria um bom telefilme ou episódio televisivo, no cinema fica sem graça. Ainda mais diante da expectativa que Satrapi pode nos gerar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário