O diretor espanhol Diego Quemada, bastante experiente em fotografia estreia agora na direção do longa La jaula de oro.
Interessante principalmente pelo contato com a América Central, que dificilmente chega por aqui e quando chega é sempre via México.
Neste filme guatemalteco vemos mais uma vez jovens em busca de sonhos de futuro. Cruzando fonteiras e pondo em risco suas vidas (sendo maltratados por policiais, saqueados por bandidos, roubados, espancados, estuprados, humilhados).
Resta a eles uns aos outros, a turma de amigos que vai se perdendo. E mesmo entre eles há desconfiança e impotência neste cuidar.
Bonita história, apesar de não ter frescor (já vimos várias vezes as tentativas de outros para chegar aos EUA) e bem contada.
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