Após a boa repercussão com os excelentes Bom dia noite, Vincere e o experimental Irmãs Jamais, - já comentados aqui, Bellochio mais uma vez se inspira na realidade para criar sua ficção.
A partir da discussão que houve na Itália com o caso de uma garota, Eluana, que teve morte cerebral e queria o desligamento de seus aparelhos e a decisão chegou a ser discutida no parlamento.
No filme alguns núcleos e visões como de um parlamentar que tem que ajudar a decidir a posição do páis em relação à eutanásia e o confronto da decisão com sua filha.
E o núcleo da própria menina em estado vegetativo e sua família, em especial sua mãe, vivida por Isabelle Huppert.
E o núcleo da própria menina em estado vegetativo e sua família, em especial sua mãe, vivida por Isabelle Huppert.
O filme tem idas e vindas e muitas pretensões em relação aos sentimentos e reflexões de cada personagem.
A ética, o amor, a dor, a perda... Questões extremamente profundas e filosóficas, mas que se diluem um pouco em meio aos acontecimentos e tramas paralelas.
Expectativa para um próximo Bellochio com mais vigor, potência e frescor como em seus anteriores!
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