Baz Luhrman é especialista em filmes espetaculares, desde o início de sua carreira com sua versão modernizada de Romeu e Julieta, passando por Moulin Rouge e chegando no mais recente O Grande Gatsby.
Elogiado por muitos, o filme é uma adaptação do livro de Scott Fitzgerald.
Fitzgerald e suas histórias fantásticas atraem adaptações, mas as versões audiovisuais parecem sempre deixar a desejar, como em O curioso caso de Benjamin Button, já comentado aqui.
Aqui, Luhrman faz uma brilhante construção de figurinos e cenários (dignos de oscar).
Mas a narrativa não flui. Apoiado na narração de um dos personagens e sem apresentar as nuances de nenhum dos protagonistas fica difícil a empatia pela história.
O atrativo é mais uma vez o show - com muitos atos e extensão - e para muitos pode soar vazio.
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