A sobrinha do artista, a cineasta Mariana Brennand Fortes adentra o santuário de Francisco Brennand e nos leva a um passeio por seu universo.
No trajeto parte de sua criação, percurso, escolhas e facetas da personalidade que nos aproximam um pouco de seu universo artístico e de sua vida solitária.
Francisco começou nas artes pela pintura, mas se aprofundou e ganhou destaque principalmente pelas esculturas, expostas em alguns museus, como o Inhotim.
Ou em seu próprio ateliê, a antiga fábrica de cerâmica de seu pai, onde ele mora hoje e que é a grande locação do filme.
Entretanto o documentário não adentra além dessa fortaleza misteriosa, ele não nos dá a dimensão transcendental que temos ao nos depararmos com a obra de Francisco.
Mesmo tendo tido um trabalho cuidadoso de imersão, Mariana não chega ao âmago.
Mesmo tendo tido um trabalho cuidadoso de imersão, Mariana não chega ao âmago.
O resultado é um documentário interessante, mas sem o toque intimista e poético que poderia fazer dele uma obra singular.
Fica o gostinho de quero mais e de visita às obras...
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