O maduro diretor francês Jean Becker após dirigir o nostálgico Minhas Tardes com Marguerite, estréia agora no Brasil Sejam Muito Bem-vindos.
O convite é para adentrarmos na história de um velho pintor bem sucedido e com uma linda família. Sem problema aparente, as críticas a ele vão do capricho à depressão, mas sem que isso seja considerado uma doença séria e incapacitante.
O problema então se volta a ele, todos parecem esperar exclusivamente dele a solução.
Uma adolescente abandonada por sua família e totalmente sem rumo...
Dois perdidos que se encontram.
O encontro, as personagens e as situações entre eles tem certa graça, mas não avançam muito. As resoluções ficam todas no clichê e o que teria potencial para o desenvolvimento de questões profundas e complexas ficam no nível superficial e com saídas fáceis.
Uma pena...
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