Clint e sua mão pesadas de grandes dramas...
Começa com estrutura clássica: trajetória de herói - a saga de uma menina que quer vencer fazendo aquilo que gosta...
E de repente, no meio do filme, o filme é outro!
E é muito bom! Traz questões densas: ser ou não ser mesmo! (atualizados na questão da eutanásia). E ser em que custo? O quanto e o como vale viver?...
E o cara - mestre dos faroestes Eastwood - se inspira na vida: em A Troca, uma estória real...
Mas, curiosamente, o que mais incomoda é que é inverossímil!
e novas idas e novas vindas, que se torna cansativo...
E ultra maniqueísta!
Pessoas totalmente do mal e a protagonista sempre vítima.
Que luta, luta, luta, luta mais um pouco, luta outro tanto, luta ainda mais! E mais...
Faltou boxe nesse filme, faltou um punch!
Até porque Angelina Jolie começa bem, mas rapidinho gasta todo seu repertório de expressões e deixa de encantar...
A direção de arte nos leva a só olhar pra sua boca com um batom ultra plus vermelho.
A direção de arte nos leva a só olhar pra sua boca com um batom ultra plus vermelho.
Que jeito leve e descompromissado de falar dos filmes!
ResponderExcluir(é tudo o que a gente precisa depois de se desligar do meio acadêmico!)
Beijo!